"Se
escrevo o que
sinto é porque assim
diminuo a febre de
sentir. O que
confesso não tem
importância, pois
nada tem importância. Faço
paisagens com o que sinto."
"De resto, com que posso contar
comigo? Uma acuidade
horrível das
sensações, e a
compreensão profunda de estar
sentindo...Uma
inteligência aguda para me
destruir, e um
poder de
sonho sôfrego de me
entreter... "
Sem comentários:
Enviar um comentário