" Desculpa o silêncio Que trago em mim, São gritos que penso Que calo assim.
Desculpa as palavras Que não saem da voz, São noites cansadas, Pedaços de nós. "
1 comentário:
Anónimo
disse...
Oi India
Venho parar aqui através de um comentário que deixou em uma de minhas fotos. Achei que ele foi muito pertinente você acertou essas fotos só conseguimos quando andamos constantemente com a máquina. Como tenho o habito de ver a galeria de quem comenta minhas fotos fui prontamente olhar a tua. Achei muito legal tuas fotos principalmente “imponentemente” na qual acho que te referes ao olhar do animal. Aquele olhar intransponível esta mesmo imponente mesmo, entendo quando classifica essas fotos de cavalos como selvagens, eles apesar de serem animais dóceis quando domados tem a alma e o coração selvagem. Tenho um pouco de experiência com esses animais. Também gosto da foto “memórias” acho ela parecida com a minha no sentido de parar instante, parar o tempo a vida. Aquele segundo agora é só nosso, somente nós e que sabemos saborea-lo, até dividimos com outras pessoas mas somente quem o captura é que sabe realmente aprecia-lo. Não é? Gosto muito da foto “sem destino” pela perspectiva, pela solidão da pessoa, do vagar sem rumo mesmo que aja um só caminho a seguir. Pensando sobre isso as vezes tenho idéia de ir por um corredor comprido e ir me debatendo pelas paredes, ir em zigue e zague lutando contra aquele caminho que insiste que eu o percorra. Acho que é o destino. Mas na verdade índia neste corredor eu quero “o meu destino” e não o destino forçado do corredor. Não sei me compreende. A foto “Quase esqueço que és cidade...” é muito bonita pelo contraste, pelo contra luz e o enquadramento e tratamento que a deste, porém o poema que colocaste a completou e concordo com ele, a cidade nos suga nos rouba a vida que é prometida as ondas brancas e as florestas verdes. “Encruzilhadas” também me chama a atenção acho que o poema de Fernando Pessoa fica muito bem cruzado com está foto. Em fim gosto de muitas fotos tuas, acho que escreveria um livro aqui comentando tuas fotos “um mal escrito livro mas um livro” Mas o que chamou-me realmente a atenção foi este poema: " Desculpa o silêncio Que trago em mim, São gritos que penso Que calo assim.
Desculpa as palavras Que não saem da voz, São noites cansadas, Pedaços de nós.
Muito legal índia acho que ele diz tudo sobre as coisas da vida que devemos falar e não falamos por motivos de medo, insegurança, de respeito, em fim sabemos os motivos por quais nos calamos. E quando penso nesse poema se referindo a coisas do coração ele ainda é mais perfeito. Quanta coisa deixamos de falar para quem amos, quanta coisa eles nos deixam de falar. E porque não falamos? Porque? Porque as frases não rompem com nossos dentes intricados, com a língua amordaçada, com nossa garganta apertada, e coitado do coração acorrentado fica ali pulsando a espera da ajuda das palavras que não saem. Cabe aos poemas falarem dizerem aquilo que sentimos. Quanta coisas escutamos de bocas caladas, quanta coisa lemos em teus olhos cerrados. E é por isso índia que cansei de falar baixinho, hoje falo aos gritos, do que gosto e do que não gosto, do que penso e do que não quero pensar. Espero que meus berros não te assustem nem te ensurdeçam. Não sou louco, não se assuste com meu “breve comentário” achei que deveria te escrever das coisas que gostei nas tuas fotos, nos teus poemas, no teu maravilhoso blog. Confesso que não sou muito chegado a blogs mas acho que o teu é muito pertinente pos além de expressar teus sentimentos teu ponto de vista, presta um serviço as pessoas com teus poemas lindos com tuas fotos apaziguadoras, com a doce musica que acompanha os leitores. Parabéns Índia, Parabéns. Bom terminando aqui meu comentário textual queria dizer que das poucas coisas que sei sobre ti “fotos e poemas” gostei muito, gostaria muito de poder trocar idéias contigo sobre fotos poemas em fim sobre as coisas da vida, por favor não se assiste comigo, não sou louco, sou da paz. Portanto ai vão meus contatos. cwsillero@gmail.com cwsillero@hotmail.com www.olhares.com/cwsillero/
Vou ficar esperando alguma palavra tua! Enquanto isso ficarei te olhando te lendo Um grande beijo do teu novo amigo brasileiro.
1 comentário:
Oi India
Venho parar aqui através de um comentário que deixou em uma de minhas fotos. Achei que ele foi muito pertinente você acertou essas fotos só conseguimos quando andamos constantemente com a máquina. Como tenho o habito de ver a galeria de quem comenta minhas fotos fui prontamente olhar a tua.
Achei muito legal tuas fotos principalmente “imponentemente” na qual acho que te referes ao olhar do animal. Aquele olhar intransponível esta mesmo imponente mesmo, entendo quando classifica essas fotos de cavalos como selvagens, eles apesar de serem animais dóceis quando domados tem a alma e o coração selvagem. Tenho um pouco de experiência com esses animais.
Também gosto da foto “memórias” acho ela parecida com a minha no sentido de parar instante, parar o tempo a vida. Aquele segundo agora é só nosso, somente nós e que sabemos saborea-lo, até dividimos com outras pessoas mas somente quem o captura é que sabe realmente aprecia-lo. Não é?
Gosto muito da foto “sem destino” pela perspectiva, pela solidão da pessoa, do vagar sem rumo mesmo que aja um só caminho a seguir. Pensando sobre isso as vezes tenho idéia de ir por um corredor comprido e ir me debatendo pelas paredes, ir em zigue e zague lutando contra aquele caminho que insiste que eu o percorra. Acho que é o destino. Mas na verdade índia neste corredor eu quero “o meu destino” e não o destino forçado do corredor. Não sei me compreende.
A foto “Quase esqueço que és cidade...” é muito bonita pelo contraste, pelo contra luz e o enquadramento e tratamento que a deste, porém o poema que colocaste a completou e concordo com ele, a cidade nos suga nos rouba a vida que é prometida as ondas brancas e as florestas verdes.
“Encruzilhadas” também me chama a atenção acho que o poema de Fernando Pessoa fica muito bem cruzado com está foto.
Em fim gosto de muitas fotos tuas, acho que escreveria um livro aqui comentando tuas fotos “um mal escrito livro mas um livro”
Mas o que chamou-me realmente a atenção foi este poema:
" Desculpa o silêncio
Que trago em mim,
São gritos que penso
Que calo assim.
Desculpa as palavras
Que não saem da voz,
São noites cansadas,
Pedaços de nós.
Muito legal índia acho que ele diz tudo sobre as coisas da vida que devemos falar e não falamos por motivos de medo, insegurança, de respeito, em fim sabemos os motivos por quais nos calamos.
E quando penso nesse poema se referindo a coisas do coração ele ainda é mais perfeito. Quanta coisa deixamos de falar para quem amos, quanta coisa eles nos deixam de falar. E porque não falamos? Porque? Porque as frases não rompem com nossos dentes intricados, com a língua amordaçada, com nossa garganta apertada, e coitado do coração acorrentado fica ali pulsando a espera da ajuda das palavras que não saem.
Cabe aos poemas falarem dizerem aquilo que sentimos.
Quanta coisas escutamos de bocas caladas, quanta coisa lemos em teus olhos cerrados. E é por isso índia que cansei de falar baixinho, hoje falo aos gritos, do que gosto e do que não gosto, do que penso e do que não quero pensar. Espero que meus berros não te assustem nem te ensurdeçam. Não sou louco, não se assuste com meu “breve comentário” achei que deveria te escrever das coisas que gostei nas tuas fotos, nos teus poemas, no teu maravilhoso blog. Confesso que não sou muito chegado a blogs mas acho que o teu é muito pertinente pos além de expressar teus sentimentos teu ponto de vista, presta um serviço as pessoas com teus poemas lindos com tuas fotos apaziguadoras, com a doce musica que acompanha os leitores. Parabéns Índia, Parabéns.
Bom terminando aqui meu comentário textual queria dizer que das poucas coisas que sei sobre ti “fotos e poemas” gostei muito, gostaria muito de poder trocar idéias contigo sobre fotos poemas em fim sobre as coisas da vida, por favor não se assiste comigo, não sou louco, sou da paz. Portanto ai vão meus contatos.
cwsillero@gmail.com
cwsillero@hotmail.com
www.olhares.com/cwsillero/
Vou ficar esperando alguma palavra tua! Enquanto isso ficarei te olhando te lendo
Um grande beijo do teu novo amigo brasileiro.
Carlos Sillero.
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